pastor marcos moura em açãopastor: JUSTIÇA

pastor marcos moura em açãopastor: JUSTIÇA: Por justiça queremos dizer a retidão do Seu caráter e de tudo quanto Ele faz. Não há injustiça nas Suas ações. Tudo Deus faz segundo o Seu p...

JUSTIÇA

Por justiça queremos dizer a retidão do Seu caráter e de tudo quanto Ele faz. Não há injustiça nas Suas ações. Tudo Deus faz segundo o Seu próprio caráter, que é santo. Assim, o conceito de justiça divina toma por base a própria natureza de Deus, que constitui o mais elevado padrão possível, pelo qual todas as outras leis são julgadas. Alguns fazem distinção entre justiça absoluta de Deus e a relativa. Berkof define as duas, dizendo:¨aquela é a retidão da natureza divina, em virtude da qual Ele é infinitamente reto em Si mesmo, enquanto que esta é a perfeição de Deus pela qual Ele se mantém contra toda violação da Sua santidade e mostra, em tudo e por tudo, que Ele é Santo¨. É neste último aspecto que o termo ¨justiça¨ se aplica mais particulamente. Esta perfeição é repetidamente aplicada a Deus nas Escrituras (Ed 9.15; Ne 9.8; Sl 119.137; 145.17; Jr 12.1; Dn 9.14; Jo 17.25; 2 Tm 4.8; 1 Jo 2.29; 3.7; Ap 16.5). Há uma distinção na justiça de Deus quando aplicada ao homem.

pastor marcos moura em açãopastor: DISTINÇÃO ENTRE BATISMO E PLENITUDE NO ESPIRITO

pastor marcos moura em açãopastor: DISTINÇÃO ENTRE BATISMO E PLENITUDE NO ESPIRITO: Há quem afirme que não há nenhuma diferença entre batismo no Espirito Santo e plenitude no Espirito. Entretanto, á luz da Bíblia, é evidente...

DISTINÇÃO ENTRE BATISMO E PLENITUDE NO ESPIRITO

Há quem afirme que não há nenhuma diferença entre batismo no Espirito Santo e plenitude no Espirito. Entretanto, á luz da Bíblia, é evidente que há uma distinção entre os dois conceitos, As principais distinções são estas: (1) A plenitude ou o enchimento do Espirito ocorre durante a vida cristã (Ef 5.18), enquanto que o batismo no Espirito Santo acontece no inicio da vida cristã em Cristo, sendo ele a dádiva que Deus faz do Seu Espirito para habitar no coração do crente.(2) A experiência da plenitude do Espirito pode e deve repetir-se ao longo da existência (At 2.4; 4.31), mas o batismo é um ato único. (3) A vida cheia do Espirito deve ser buscada com diligência pelo crente (Ef 5.18), enquanto que o batismo não é pedido, pois é um ¨dom¨ de Deus a todos os que crêem. (4) Nem todos, por sua negligência cristã, têm vida cheia do Espirito, mas o batismo todos os crentes verdadeiramente ligados a Cristo tem (1 Co 12.13; Ef 1.13,14). A experiência da plenitude do Espirito pode muitas vezes coincidir com o batismo do Espirito (At 2.4), mas são coisas distintas. Muitas estão chamando de batismo aquilo que pode ser uma experiência da plenitude do Espirito. Não se deve confundi-los. A experiência da vida cheia do Espirito vem confirmar que o Espirito habita no coração do crente que teve a experiência, e não que o Espirito veio outra vez sobre ele (At 4.31).

pastor marcos moura em açãopastor: REVELAÇÃO

pastor marcos moura em açãopastor: REVELAÇÃO: O termo ¨revelação¨ significa a exposição daquilo que anteriormente era desconhecido. Na teologia, revelação é o ato de Deus manifestar a Si...

REVELAÇÃO

O termo ¨revelação¨ significa a exposição daquilo que anteriormente era desconhecido. Na teologia, revelação é o ato de Deus manifestar a Si mesmo e a sua mensagem ao homem, e o produto dessa manifestação. A revelação, portanto, não consiste apenas em tornar o homem sabedor do poder, dos atributos e dos propósitos de Deus, mas também em estabelecer o contato pessoal entre Deus e o homem, advindo dai a experiência religiosa. Não fora a revelação de Deus, o homem não poderia ter conhecimento da divindade. Deus não é parte da criação, logo Ele não pode ser descoberto na natureza pela pesquisa humana. Além disto, há uma distância muito grande entre o homem e Deus, em duplo aspecto: mental e moral. A solução para esta dificuldade no conhecimento de Deus resta apenas o intelecto humano, lutando com toda sorte de hipóteses. Mas o que se verifica é que Deus Se revelou tanto por meio da criação como também por outros meios . Podemos classificar a revelação em dois grupos : revelação geral, e revelação especial.

pastor marcos moura em açãopastor: ILUSTRAÇÕES DA TRINDADE

pastor marcos moura em açãopastor: ILUSTRAÇÕES DA TRINDADE: Ilustrações desse mistério de Deus têm sido inventadas,mas nenhuma delas é suficiente para esclarecer a natureza da questão, normalmente por...

ILUSTRAÇÕES DA TRINDADE

Ilustrações desse mistério de Deus têm sido inventadas,mas nenhuma delas é suficiente para esclarecer a natureza da questão, normalmente porque falta nelas a idéia da personalidade ao mesmo tempo distinta e una, exatamente porque não há paralelo em nossa experiência. Algumas ilustrações são tiradas da natureza, como a do ovo (casca, clara e gema-falta a idéia de unidade, parecendo mais com triteismo), a da água nos seus três estados (sólido, liquido e gasoso-falta a idéia de simultaneidade dos três modo de existir, parecendo mais com o modalismo). Talvez a melhor ilustração seja aquela de Agostinho, tirada da vida do homem, na unidade do intelecto,afeto e vontade. Mesmo assim falta a idéia de personalidades unidas em substância. Precisamos aceitar a Trindade como um dos mistérios divinos que estão apenas parcialmente revelados, mas o suficiente para formarem o pano de fundo que reflete a glória de Deus e suscita nossa adoração a tão magnifica majestade.

pastor marcos moura em açãopastor: MILAGRES E CURAS

pastor marcos moura em açãopastor: MILAGRES E CURAS: Milagre é mais amplo do que a cura. Ele é gênero do qual a cura é espécie. Milagre é a manifestação extraordinária do poder de Deus. As pala...

MILAGRES E CURAS

Milagre é mais amplo do que a cura. Ele é gênero do qual a cura é espécie. Milagre é a manifestação extraordinária do poder de Deus. As palavras prodigios e sinais aparecem como categorias distintas de milagres (At 2.22; Hb 2.4), mas todas elas estão relacionadas. Prodigio refere-se ao efeito geral do milagre e sinais indica a significação do milagre como evidência de Deus. Eles autenticam a mensagem cristã (At 14.3; 2 Co 12.12; Hb 2.4). A cura é uma espécie de milagre, aplicado ao restabelecimento da saúde de alguém. Não há apenas um dom para todas as curas, mas ¨dons de curar¨. No Novo Testamento,este dom foi exercido pelos apóstolos (At 2.43; 3.6-10; 14.8-10; 19.11,12; 28.8,9), mas nem todos os enfermos foram curados. Alguns destes foram Timóteo (1 Tm 5.23), Trófimo (2 Tm 4.20), o próprio Paulo (2 Co 12.7-9). Os dons da cura estão relacionados com o dom da fé (Tg 5.14,15).

pastor marcos moura em açãopastor: DA CRENÇA PARA A EXPERIÊNCIA

pastor marcos moura em açãopastor: DA CRENÇA PARA A EXPERIÊNCIA: Até o fim da Idade Média, prevalecia na cristandade o periodo da crença em Deus, na imortalidade, no Cristo, no mundo espiritual. Com o fim ...

DA CRENÇA PARA A EXPERIÊNCIA

Até o fim da Idade Média, prevalecia na cristandade o periodo da crença em Deus, na imortalidade, no Cristo, no mundo espiritual. Com o fim da Idade Média, grande parte da cristandade e da humanidade ocidental abandonou a crença, e, com o inicio da Renascença, muitos proclamaram a ciência como elixir da felicidade. A crença que é um ato de boa vontade, foi substituida pela ciência, que é um ato da inteligência. Hoje, porém, após quase cinco séculos de Renascença, e no apogeu da ciência, a nova humanidade está iniciando o terceiro estágio da sua evolução ascepsional, para além da crença e da ciência- rumo à experiência de Deus e do mundo invisivel. Se a crença foi um ato de boa vontade, e a ciência um ato da inteligência - a experiência é o despertar da razão, do Logos, do Cristo. A crença corresponde à infância. A ciência é da adolescência. A razão é da maturidade. O grosso da humanidade continua no periodo da crença, porque a imensa maioria do gênero humano se acha ainda no plano da infância espiritual, em que a única atitude é a de crer em Deus e no mundo espiritual. Nem é provável que, em tempo previsivel, haja uma humanidade que consiga ultrapassar o estágio da crença, uma vez que a evolução progride com passos minimos em espaços máximos. Para esta humanidade, a crença é necessária, porque é um freio disciplinar para conter o homem dentro de certos limites de moralidade. Apenas uma pequena elite da humanidade acidental conseguiu ultrapassar a crença baseada em testemunhos alheios e entrar na experiência própria de Deus e do mundo invisivel. Os que perdem a crença sem atingirem a experiência caem facilmente na descrença. A elite dos experientes sabe que essa experiência do mundo superior não é um ato transitório, mas uma atitude permanente do homem, uma abertura ou receptividade em face do mundo superior. Para ter experiência da Realidade invisivel, deve o homem ser invadido pela unção do Espirito, que é Deus. Esta disponibilidade espiritual do homem consiste num total ego - esvaziamento, que chamamos de graça. A verdadeira meditação é indêntica a esse ego - esvaziamento. É na linguagem dos Mestres, é um egocidio voluntário, após o qual nasce na alma o Cristo, ou o Reino de Deus. Esta experiência gera absoluta certeza de Deus e da imortalidade, certeza essa que transforma toda a vida individual e social do homem. O  homem que não tem experiência de Deus e da imortalidade não realizou o destino da sua existência.

pastor marcos moura em açãopastor: COMO FOI QUE JESUS NOS AMOU?

pastor marcos moura em açãopastor: COMO FOI QUE JESUS NOS AMOU?: Amou-nos, e ama-nos, não apenas de homem a homem, na horizontal da ética humanitária, filantrópica - mas ama-nos via Deus, de homem a homem ...

COMO FOI QUE JESUS NOS AMOU?

Amou-nos, e ama-nos, não apenas de homem a homem, na horizontal da ética humanitária, filantrópica - mas ama-nos via Deus, de homem a homem através de Deus, pela vertical da mística. Conhecido era o modo de amar o homem éticamente - desconhecido ou conhecido de poucos, era o modo de amar a seu semelhante mística-éticamente. Quem julga que o Cristianismo genuino seja um sistema ético de doutrinas não pode compreender êsse ¨novo mandamento ¨.Na realidade, porém, é o Cristianismo muito mais uma experiência mística do que uma vivência ética, ainda que aquela se revele invariàvelmente na forma desta. A alma do Cristianismo é divinamente espiritual, embora o seu corpo seja humanamente ético. Querer reduzir o Cristianismo a um simples agir ético em vez dum modo-de-ser espiritual é, talvez, uma das mais funestas heresias dos nossos tempos. A palavra ¨amor¨ é, sem dúvida - a mais usada - e a menos compreendida em tôdas as linguas do mundo. Os gregos distinguiam três tipos de amor: éros, filia e agápe. Eros (erótica) era o amor criador dos sexos, cujo aspecto fisico é a libido, mas que em seu radical é metafisico, como desejo de reintegração do onèr (homem) e da gyné (mulher) no ánthropos (ser humano como tal) . Filia era o amor de amizade, puramente ético-emocional. Agápe era o amor espiritual que a criatura tem para com seu Criador. O amor de que Jesus fala não é, certamente, éros, nem é somente filia, mas é filia radicado em agápe ou seja, ética com base no espiritual.

Doutor Hermenêutica: O Templo

Doutor Hermenêutica: O Templo: “Assim diz o Senhor: O céu é o meu trono, e a terra o escabelo dos meus pés. Que casa me edificaríeis vós? e que lugar seria o do meu descan...

pastor marcos moura em açãopastor: RELAÇÃO ENTRE DONS E TALENTOS

pastor marcos moura em açãopastor: RELAÇÃO ENTRE DONS E TALENTOS: Os dons podem estar relacionados com os talentos, que são pendores naturais das pessoas,mas não se confundem com eles. Eles têm algo em comu...

RELAÇÃO ENTRE DONS E TALENTOS

Os dons podem estar relacionados com os talentos, que são pendores naturais das pessoas,mas não se confundem com eles. Eles têm algo em comum, mas são distintos. Ambos procedem da mesma fonte, que é Deus. Mas os talentos pertencem à velha criação, enquanto que os dons pertencem á nova criação em Cristo. Entretanto,pela redenção,o que entra na nova criação é a mesma criação antiga, porém restaurada. Assim é o homem regenerado (Tt 3,5) e o mundo (At 3,21;Rm 8.20,21). Da mesma forma também um pendor natural pode ser transformado por Deus para uso no Seu reino, com nova motivação,novo poder,novos efeitos.O aproveitamento prático dos dons está sujeito a um processo de desenvolvimento, como os talentos. Ambos devem ser descobertos e desenvolvidos (Rm 12.6-8).